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segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

Exercícios on-line prometem melhorar o desempenho cerebral



Aumentar a memória e o poder de concentração, incrementar a capacidade de aprender, turbinar a criatividade, reduzir o estresse por excesso de informação e aperfeiçoar a atividade cerebral com exercícios on-line que não tomarão mais do que 30 minutos do seu dia. Tudo isso por menos de R$ 50 por mês. Você quer?

Provavelmente, sim. Com apelos como esses, sites que vendem programas de exercícios para estimular o funcionamento dos neurônios estão ganhando espaço e conquistando internautas que não hesitam em sacar o cartão de crédito diante das promessas --que vão de mais eficiência nas tarefas intelectuais a mais sucesso na carreira, passando pela superação de dificuldades de aprendizagem em crianças.

Mas será que essa malhação virtual do cérebro faz sentido? Pouco. Essa é a resposta unânime dos especialistas ouvidos pela Folha. Para eles, não há ainda subsídios científicos à idéia de que executar um determinado grupo de exercícios em frente ao computador garantirá melhor performance cerebral. Só uma coisa é certa, ensinam: quanto mais se usa o cérebro, melhor ele funciona e mais protegido está de doenças e de degeneração.

"Não restam dúvidas de que o estímulo é fundamental. Daí pra frente, o conhecimento é muito vago. Não dá para dizer que quem faz palavras cruzadas fica mais inteligente ou que quem ouve mais música consegue se tornar um pai melhor, por exemplo. 

Qualquer associação desse tipo é arbitrária", enfatiza Roberto Lent, professor de neurociência do instituto de ciências biomédicas da UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro).

Ele explica que, de fato, estimular o cérebro com atividades intelectuais consolida as sinapses --conexões entre os neurônios-- e até forma novas.

É o que acontece com um vestibulando quando estuda um determinado conteúdo, lendo e pesquisando muitas vezes sobre ele, ou com um artista que realiza vários ensaios antes de uma apresentação. "No final desse processo, ambos terão uma memória consolidada. Há um crescimento na síntese de proteínas, promovendo maior adesão entre os neurônios", diz Lent.

Benito Damasceno, professor de neurologia da Unicamp (Universidade Estadual de Campinas), diz que não há nenhuma particularidade dos exercícios on-line em relação aos outros que garanta maior ou menor efeito no desenvolvimento cerebral. "Qualquer atividade intelectual é válida para desenvolver as sinapses."

Ele explica, ainda, o que acontece quando o cérebro é ativado sob qualquer forma de estímulo intelectual. "A pessoa tem um aumento no fluxo sangüíneo. 

A cada tipo de atividade, ela ativa um conjunto específico de neurônios, que, geralmente, aumentam também o consumo de glicose e de oxigênio", detalha. Não há evidências de que esse "treino" disparado pelos estímulos tenha efeito prático no dia-a-dia das pessoas.

Os exercícios virtuais podem ser válidos, desde que o usuário se interesse por eles e sinta prazer em fazê-los. Além disso, para quem já leva uma vida repleta de estimulação intelectual, trocar minutos de sono --atividade, aliás, fundamental para o bom funcionamento do cérebro-- pela obrigação de concluir o programa proposto pelo site de exercícios para neurônios pode ser uma escolha inútil, alertam os especialistas.

"É preciso haver contextualização desse estímulo. Uma criança urbana com deficiência de aprendizagem e que se interessa pelo computador pode tirar proveito do método. Por outro lado, uma criança do campo com o mesmo problema pode preferir uma árvore para subir", observa Sérgio Leme da Silva, coordenador do serviço de neuropsicologia do Hospital Universitário de Brasília.

Correntes

Fundamentadas nas comprovações de que o cérebro permanece plástico e pode ser treinado ao longo da vida, duas correntes teóricas defendem a prática de exercícios de estimulação cerebral.

A primeira é a neuróbica, criada por Lawrence Katz, professor de neurobiologia e pesquisador do Instituto Médico Howard Hughes, nos Estados Unidos. Katz desenvolveu exercícios que propõem tornar o cérebro mais rápido e flexível.

Um dos fundamentos está em quebrar a rotina, fazendo as mesmas atividades de modos diferentes: destros escovarem os dentes com a mão esquerda, por exemplo. Tirar férias em lugares desconhecidos e aprender novas línguas também estão entre as dicas de estimulação cerebral da neuróbica.

A segunda corrente é conhecida como "brain gym" --ou "ginástica cerebral"-- e foi idealizada por Paul Dennison, criador da educação cinestésica e doutor em educação pela Universidade do Sul da Califórnia, nos EUA.

Aqui, o caminho para aprimorar a performance mental é acessar áreas do cérebro antes inativas praticando certos exercícios físicos e movimentos. De acordo com Dennison, girar o pescoço com o corpo relaxado ajuda a ler melhor em voz alta, por exemplo. A corrente é criticada pelos especialistas da área de neurociência.

Sites e jogos

Somente 90 dias para sentir os resultados. Esse é o prazo mencionado pelo site BrainBuilder (www.brainbuilder.com). Com assinatura mensal de US$ 7,95, o treinamento conta com um personal trainer virtual que, a partir de uma avaliação do desempenho cerebral, indica os melhores exercícios.

Uma das tarefas sugere a memorização de seqüências de letras e números, que devem, depois de ouvidas, ser digitadas, às vezes de trás para a frente. "Na verdade, esse tipo de prática é mais um teste da memória operacional do que exatamente um estímulo. Repeti-la diariamente não significa que você está aperfeiçoando o cérebro", afirma Sérgio Leme da Silva.

Já em MyBrainTrainer's (http://mybraintrainer.com), o foco é na velocidade de raciocínio. No teste gratuito, você é convidado a responder "sim" ou "não" para a combinação entre uma palavra e um desenho. Quando o programa diz "reversal", é preciso responder ao contrário. O diagnóstico, repleto de comparações com os obtidos pelos outros 6.000 usuários, informa como está o seu desempenho em relação à média e o convida a aprimorá-lo em 21 dias.

Há também sites que trazem os chamados "jogos cerebrais". Em www.gamesforthebrain.com, o internauta encontra gratuitamente mais de 30 opções deles. O mais famoso é o sudoku, game de raciocínio em que o jogador precisa elaborar seqüências de números em um grande quadro --como aquele utilizado nas palavras cruzadas-- de forma que eles não se repitam nas posições horizontal e vertical. 

Outros jogos, também disponíveis no "Games for the Brain", lembram diversões já conhecidas, que as crianças fazem no papel até hoje, como o "what word". Ele é parecido com o antigo jogo "forca", em que o jogador recebe dicas para tentar adivinhar qual é a palavra secreta.

Entre os sites brasileiros, o despretensioso Rachacuca (www.rachacuca.com.br) tem jogos simples, também gratuitos, que exigem raciocínio e atenção. Não há promessa de tornar o internauta mais inteligente. Também mais voltado à diversão está o www.gratisjogos.com.br/raciocinio-e-escape.php. 

O diferencial são os cenários e as situações. Estratégias de fuga e cálculos para desarmar bombas antes de o tempo preestabelecido acabar estão entre os jogos oferecidos.

Apostas

A falta de pesquisas científicas que comprovem os benefícios dos chamados "jogos cerebrais" não impede que alguns profissionais da área de games apostem neles como grandes aliados em variados aspectos da saúde mental.

Eles se baseiam em experiências feitas por pesquisadores com a utilização de questionários ou por observação de jogadores. "Há alguns sinais de que esses jogos exercitam a mente, mas, realmente, não são evidências biológicas. 

O que notamos é uma menor incidência de perda de raciocínio cognitivo entre as pessoas que jogam esse tipo de game quando comparadas àquelas que não jogam", afirma Ben Sawyer, fundador da "Games for Health" (Jogos para a Saúde), associação de Washington que tem o objetivo de unir pesquisadores, médicos e empresas produtoras de games que queiram compartilhar informações sobre o impacto dos jogos na saúde.

Em entrevista à Folha, Sawyer reconhece que ainda faltam estudos nessa área e prevê que os primeiros resultados concretos devem ser alcançados em um prazo mínimo de dez anos. "Já temos alguns estudos que indicam, por exemplo, um certo aumento da capacidade de memória em quem joga. 

Mas deve levar aproximadamente uma década até que esse e outros efeitos sejam comprovados biologicamente ou não", diz. Sawyer defende o estudo do uso de jogos de lógica no tratamento de doenças que envolvam envelhecimento do cérebro, incluindo o Alzheimer e outras formas de diminuição de capacidade de cognição.


Também na área da observação, a forma como a cognição do ser humano pode --ou não-- evoluir com o videogame é tema da tese de Roger Tavares, professor do curso de pós-graduação em games do Senac de São Paulo. Para ele, as pessoas que começam a jogar com freqüência apresentam uma característica comum, que pode indicar um ponto de partida para os estudos nessa área.

"Quanto mais elas jogam, mais querem jogar e, a cada vez, em estágios mais complexos", diz o professor, levantando a hipótese de que o cérebro, depois de se "acostumar" a desenvolver determinadas conexões, sente a necessidade de criar outras, aumentando o seu repertório de habilidades.

Para atrair os "gamemaníacos" que apostam na eficiência do desenvolvimento de determinadas áreas do cérebro com a utilização dos jogos, as empresas da área começaram a multiplicar problemas de lógica dentro dos enredos de jogos que, anteriormente, não tinham essa característica.

Com isso, mesmo o jogador que deixa a internet de lado para se divertir nos games do seu console preferido pode se deparar com a necessidade de fazer um cálculo ou de desvendar uma senha complexa antes de entrar para a próxima fase de um jogo de tiro, por exemplo. Um estilo de diversão que, até pouco tempo, não costumava trazer esse tipo de desafio.

Memória e qualidade

No programa que coordena com idosos portadores da doença de Alzheimer no Hospital Universitário de Brasília, Sérgio Leme da Silva defende que o estímulo seja contextualizado, personalizado e não tenha como meta a retomada da capacidade de memorizar.

"Muitas vezes, aperfeiçoar a memória não é a principal questão. O importante é trazer qualidade de vida para aquele paciente. A estimulação cerebral por atividades como o relato de lembranças e a associação de cores leva a isso", explica.

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domingo, 11 de dezembro de 2011

A origem das LOGOS

Muito interessante!!!



sábado, 10 de dezembro de 2011

Abertura de capital do Facebook pode criar mais de mil milionários


Empresa pretende fazer oferta pública de ações em 2012 e, com isso, mais de mil pessoas ligadas a ela podem ganhar seu primeiro milhão.


A primeira oferta pública de ações do Facebook, que deve acontecer em 2012, pode criar pelo menos mil novos milionários, de acordo com a Reuters.

Rumores apontam que a empresa pretende ser avaliada em até US$ 100 bilhões no IPO previsto para 2012. Caso chegue a esse valor, a estreia do Facebook no mercado de ações será superior a qualquer outra empresa de tecnologia.

No passado, o Facebook dava a opção dos seus funcionários receberem ações como remuneração. Assim, pessoas dentro da empresa acreditam que, em uma estimativa conservadora, mais de mil "sócios" receberão mais de US$ 1 milhão quando a empresa abrir seu capital.

O Facebook deve fazer a sua primeira oferta pública de ações em algum momento do primeiro semestre de 2012, de acordo com rumores. A empresa pode ser avaliada em até US$ 100 bilhões e levantar mais de US$ 10 bilhões para novos investimentos. No começo de 2011, a empresa foi avaliada em US$ 50 bilhões pelo Goldman Sachs.

Fonte: clique aqui.


Mega Man X será relançado para iOS


Game, que marcou a era 16 bits, estará disponível este mês com gráficos redesenhados e ranking online



Se você é um jogador da era 16 bits, certamente vai se lembrar desse game que conquistou fãs pelo mundo todo: Mega Man X. A boa notícia é que a Capcom Japão anunciou nesta sexta-feira (09/12) que vai relançar o jogo para iOS.

Segundo o site Kotaku, o jogador terá mais de 90 fases para desafiar suas habilidades ao controlar o garoto com mão de bazooka. O game será inspirado em uma versão já existente, mas receberá gráficos redesenhados, suporte ao GameCenter e ranking online.

O Mega Man X para iOS será lançado ainda esse mês, mas ainda não há previsão de dia e nem preço. 

Fonte: clique aqui.

Ofertas de estágio

Mais informações sobre cada oportunidade nos links abaixo:

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Sucesso a todos!!!

quinta-feira, 8 de dezembro de 2011

Game Serious Sam 3 tem inimigo invencível como ferramenta anti-pirataria


Oponente é meio humano, meio escorpião, tem hiper velocidade, braços em forma de metralhadora e é imortal



A Croteam, empresa por trás do recente lançamento Serious Sam 3: BFE, adotou uma medida no mínimo criativa para combater as perdas geradas pelo informal mercado da pirataria: ao identificar instalações de cópias pirateadas do jogo, o usuário eventualmente encontrará um oponente invencível, na forma de meio homem, meio escorpião. O oponente, imortal, se move a velocidades absurdas, como se fosse um glitch - um erro de programação - e, como se isso não fosse suficiente, possui dois braços no formato de metralhadoras.

Para ver o vídeo, clique aqui.

Não é a primeira vez que um jogo possui medidas anti-pirataria dentro de uma partida: Dark Souls, uma exclusividade do PlayStation 3 e tido como um dos games mais difíceis já lançados, teve uma versão beta vazada antes de seu lançamento oficial. Os produtores inseriram o "Fantasma Vermelho", um guerreiro que já começava no nível 99 - o mais alto do jogo - e atacava os jogadores em início de partida com golpes muito poderosos.

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Será que os computadores serão capazes de imortalizar os humanos?


Ciência trabalha na criação de cérebro artificial que nos dará o poder da reencarnação em máquinas não biológicas.


Ao longo dos últimos anos, diversos estudos, pesquisas e testes científicos foram realizados para nos beneficiar e melhorar nossa condição de vida. Mas, algo que sempre esteve nas pranchetas dos cientistas e que chega a ser maior do que a busca pela fórmula do rejuvenecimento é encontrar a chave para "driblar" a morte.

Em uma tentativa de imortalizar nossa imagem, o computador se tornou um poderoso aliado que guarda todas - ou boa parte - das nossas informações como fotos, vídeos e frases. No entanto, um pesquisador afirmou estar trabalhando em algo muito mais promissor: plataformas interativas capazes de reencanar um ser humano em máquinas não biológicas, possibilitando, assim, que vivamos para sempre.

O inventor e futurista americano Ray Kurzwell acredita que nas próximas décadas os humanos poderão efetuar uma cópia digital das trilhões de conexões que existem entre as células nervosas para uma máquina não biológica - no caso, um computador. Se você acha que essa é mais uma simples pesquisa, não se engane: Kurzwell foi descrito pela revista Forbes como "o legítimo herdeiro de Thomas Edison", já que seus projetos sempre visaram compreender a mente humana e aumentar suas capacidades cognitivas.

Uma outra tentativa de simulação de processos cerebrais por meio de uma máquina pode ser vista no protótipo europeu The Human Brain Project, que propõe uma abordagem completamente nova acerca do cérebro. Com o objetivo de provocar uma revolução na neurociência e medicina, os cientistas por trás do projeto pretendem utilizar modelos de computador a fim de simular o funcionamento real do órgão. No futuro, a equipe quer substituir o cérebro humano pela máquina e criar uma forma não biológica em laboratório.


O órgão artificial terá um grande impacto em diversas áreas da sociedade, como apontar as causas básicas de doenças neurológicas entre elas o autismo, depressão, Parkinson e Alzheimer, além de fornecer estratégias para resolver os problemas. Tudo isso não beneficiaria apenas a medicina, mas também a robótica, já que as ferramentas derivadas de circuitos cerebrais ajudariam na construção de robôs inteligentes para nos auxiliar nas tarefas diárias.

Atualmente, os resultados mais notáveis sobre como tornar essa "imortalidade" real estão no trabalho de Henry Markram, da Escola Politécnica Federal de Lausanne, na Suíça. O projeto, intitulado Blue Brain Project, existe há seis anos e seus idealizadores estão desenvolvendo um protótipo de laboratório capaz de construir modelos completos do cérebro. A instalação, que utiliza supercomputadores, poderá desenvolver cérebros eletrônicos de qualquer espécie e em qualquer fase de seu desenvolvimento.

Talvez demore muito tempo para encontrarmos a fórmula da eternidade. Ou, quem sabe, nunca a teremos de fato. No entanto, a ciência tem trabalhado a nosso favor e esses estudos são o começo de um futuro que promete trazer soluções para boa parte dos problemas que a humanidade enfrenta hoje. Resta saber se, para você, a imortalidade será um dom ou maldição.

Para aprimorar o conhecimento

Boa parte dos estudos que englobam todas essas questões pode ser encontrada no livro Connectome, do professor Sebastian Seung, que será lançado no dia 7 de fevereiro de 2012 e já está na pré-venda da Amazon. Na publicação, o autor descreve o entendimento de toda a arquitetura cerebral e como isso pode construir quem somos de acordo com nossas respectivas singularidades.

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Android chega a 10 bilhões de apps baixados e faz promoção com grandes descontos


Um bilhão de aplicativos são baixados por mês no Android Market. Ofertas divulgadas pelo Google vão durar pelos próximos 10 dias



Os negócios movidos pelo Google estão de vento em popa, já que seu sistema operacional para smartphones, o Android, alcançou a marca de 10 bilhões de aplicativos já baixados. O anúncio foi feito ontem (07/12), em um post no blog oficial do Google Mobile.

'Um bilhão' é um número muito grande em qualquer medição. No entanto, quando está relacionado à velocidade de algo que está em crescimento constante [o mercado de aplicativos para dispositivos móveis], é simplesmente incrível", disse Eric Chu, diretor de desenvolvimento do Android.

Desde que entrou nesse segmento, a empresa levou vinte meses para chegar ao seu primeiro bilhão de downloads. Já para o segundo bilhão, levou apenas cinco. Além disso, os arquivos baixados para os mais de 200 milhões de aparelhos Android espalhados pelo planeta (números anunciados no evento de lançamento do Google Music) alcançaram, atualmente, a marca de um bilhão de aplicativos instalados a cada 30 dias.

Questionado sobre o que tem impulsionado o crescimento, a companhia não divulgou nada em específico. Mas apontou que os dispositivos Android ativados todos os dias se destacam como os principais contribuintes, como também o aumento de apoio internacional para a loja da marca.

Para celebrar o acontecimento, uma promoção pegou todo mundo de surpresa: o Google cortou o preço de vários apps no Android Market, com descontos bastante convidativos que vão durar pelos próximos dez dias.

Programas de primeira linha, que antes custavam pelo menos US$ 1 dólar, hoje saem por apenas US$ 0,10 cada. Você pode ver - e comprar, também - os dez aplicativos escolhidos clicando aqui.

É claro que o Android Market ainda tem um longo caminho a percorrer até alcançar sua principal rival: a Apple Store, que hoje acumula a marca de 20 bilhões de downloads. De acordo com os desenvolvedores do Google, o número de arquivos baixados por mês é, provavelmente, mais importante, já que um dos objetivos é descobrir para que tipo de plataformas se podem construir os apps e o caminho percorrido para alcançá-las.


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Xbox 360 tem mais interação com Kinect em sua nova interface


Agora, usuários poderão navegar pelos menus utilizando as mãos e até a voz, tornando as buscas mais intuitivas. O cloud também foi incluso.


A Microsoft acaba de anunciar grandes mudanças em sua dashboard e, ao que tudo indica, vão agradar os jogadores. As mudanças não foram focadas na interface, e sim, no modo como o jogador interage com os menus. Dessa forma, o Kinect e sua possibilidade de controle com as mãos estarão em alta.

De acordo com o jornal Washington Post, os usuários terão o poder de navegar pelos menus do Xbox sem utilizar o controle. Agora, os controles por gestos, ou seja, utilizando as mãos, e por voz foram expandidos.

A ferramenta de voz tem um novo ajudante: o buscador Bing. Se, por exemplo, os usuários estiverem procurando pelo game "Call of Duty", por exemplo, basta dizerem ao seu Kinect "Bing, Call of Duty" e pronto, sua busca será feita.

Mas, a parte de design não foi deixada de lado. Agora, o famoso estilo "Metro", presente no novo Windows Phone e no não lançado Windows 8, marcará presença na interface do Xbox 360.

O console também recebeu upgrades nos modos de jogo. Agora, o gamer poderá colocar avisos para que todos os seus amigos da Live e do Facebook vejam que game ele está jogando. Os famosos "achievements", ou seja, as conquistas desbloqueadas nos games, poderão ser compartilhados  no aplicativo social do Facebook.

O cloud também chegou ao mundo dos games. Agora, os gamers poderão acessar seus perfis e jogos de qualquer lugar que tenha conexão com a web. O USB não será mais necessário para essa tarefa.

A atualização é gratuita, mas requer que o usuário tenha a assinatura da Xbox Gold, que custa R$89 por ano no Brasil. Muitos dos aplicativos também ficam inativos sem uma assinatura. É o caso do Hulu Plus e Netflix.

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Os carros conectados estão chegando ao Brasil


Novo lançamento da Ford pode pavimentar o caminho para o segmento de automóveis ligados à rede.



O ano de 2011 foi um marco no segmento tecnológico por vários motivos, mas um que vale ressaltar é o fato desse ser o vigésimo aniversário do www, ou a rede mundial de computadores (não confundir com "internet"). Se, até alguns anos atrás, você dependia exclusivamente de um computador pessoal para navegar na "teia mundial", hoje o que se tem é um outro paradigma: qualquer coisa pode ser um ponto de acesso à internet, bastando apenas empregar a tecnologia correta para isso.

Assim como os smartphones, que já correspondem a um enorme percentual de acessos à rede, a Ford prevê que você também ficará online dentro do seu carro – usando o próprio carro como canal de acesso: "Basta observar as pessoas na rua", diz Claudio Moles, Gerente de Engenharia Elétrica da montadora norte-americana. "Hoje, todo mundo tem um telefone à mão, enviando mensagens e se conectando às redes sociais. A Ford simplesmente pegou o que já existe e instalou dentro de um carro".

"O carro", no caso, é o Ford EDGE 2012, que foi apresentado à imprensa e deve chegar às concessionárias de todo o Brasil na segunda quinzena de janeiro de 2012. O novo SUV da Ford tem a capacidade de permitir que motoristas e passageiros acessem a internet convencionalmente, através de uma conexão compartilhada, criada quando se insere um modem 3G na porta USB do automóvel. A questão é: isso é feito apenas nos EUA. De acordo com Jader de Amorim e Juliano Medeiros, respectivamente, Engenheiro de Desenvolvimento do sistema Sync e Engenheiro de Infotainment da Ford, os modems 3G das operadoras brasileiras não oferecem suporte ao veiculo. "É uma questão de instalação de drivers, na verdade: a tecnologia existe no carro nacional, mas os modems não possuem o reconhecimento necessário para criar o ambiente compartilhado", diz Juliano.

Entretanto, conforme nossa entrevista com o especialista em sistemas embarcados, Jack Ganssle, apontou, apenas o fato de você se conectar pelo automóvel já é uma maneira de deixar a porta aberta para que hackers "tentem invadir o seu carro" também. Os executivos, que afirmam terem lido o artigo (leia-o você também aqui), dizem que a segurança sempre foi a primeira preocupação da Ford. Jader diz que a montadora conta com um departamento específico para o desenvolvimento de sistemas de proteção: "Trabalhamos na política de layers – ou seja, criamos camadas de segurança com dificuldade crescente de invasão. As comunicações diretas são completamente isoladas dos componentes vitais do carro e até mesmo nossas redes passivas transmitem dados criptografados. É possível burlar? Sim. Tudo é possível hoje. Mas o grau de dificuldade que colocamos incentiva o invasor a desistir – nós preferimos'vencer pelo cansaço'".

Claudio ainda complementa, dizendo que "mesmo com tudo isso, nós estamos ativamente de olho no sistema que criamos. A partir do momento que alguém entra em nossa segurança, antes de algo ser feito, nós já detectamos a intrusão e mudamos o esquema de proteção. É um jogo de gato e rato".

A questão que sobra, então, é a adoção dessas novidades tecnológicas pela massa. Convenhamos, o EDGE, com seu preço chegando a quase R$ 150 mil, não é exatamente um produto destinado à classe C. Contra isso, Claudio argumenta: "de fato, o EDGE não é feito com o grande público em mente. É um veículo elitizado. Mas isso é uma questão de popularização do sistema – o novo Fiesta (Fiesta Hatch) também conta com alguns destes recursos de interação".

E você, leitor? Acha que os carros conectados estão chegando para ficar? Ou acredita que isso tudo não passa de uma moda passageira? Dê sua opinião nos comentários abaixo.

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Oferta de estágio


Oportunidades de estágio em Manaus.

Estagiário de Educação física
Manaus, AM
Atividades: Musculação , Ginástica , Instrutor, Prescrição de exercício.
Experiências: Não é necessário experiência.
Conhecimentos: 2º semestre ao 4º semestre 2º semestre de 2013 ao 2º semestre de 2012 Word (Básico), Excel (Básico), Power Point (Básico), Internet (Básico), Windows (Básico).
Regime de Contratação: Estágio.
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Estagiário Técnico em Mecânica
Manaus, AM
Atividades: Acompanhar atividades de mecânica, controle no sistema SCD.
Experiências: Não é necessário experiência.
Conhecimentos: Cursando a partir do antepenúltimo módulo Conhecimento técnico.
Regime de Contratação: Estágio Informações.
Adicionais: Bolsa auxilio de acordo com período.
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Estagiário de Engenharia Mecânica-Engenharia da Produção
Atividades: Apoio na elaboração e manutenção de produção.
Experiências: Não é necessário experiência.
Conhecimentos: Cursando a partir do antepenúltimo período Conhecimento técnico.
Regime de Contratação: Estágio.
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terça-feira, 6 de dezembro de 2011

Ford aprimora o EDGE com muita tecnologia e comandos de voz em português do Brasil




Em evento promovido nesta terça-feira (06/12), a Ford apresentou à imprensa a nova versão de seu crossover, o Ford EDGE, previsto para chegar às concessionárias do país em janeiro de 2012. 

Dentre os novos recursos tecnológicos, anunciados pela equipe de engenharia da Ford, o robusto automóvel agora conta com comandos de voz em português do Brasil em praticamente todas as funções do carro: você poderá fazer coisas já existentes, como ligar/desligar o rádio, mas o controle também se extende a realizar chamadas do seu smartphone, "pedir" ao sistema que leia SMSs em voz alta e controlar o ar-condicionado. A isso, a Ford deu o nome de "Sync", algo já presente em versões anteriores do EDGE e alguns outros veículos da montadora, mas aprimorado para a versão 2012 deste SUV.

O novo Sync, que integra o controle de voz em português ao carro, também traz o acionamento do motor por acesso remoto ou toque. No primeiro caso, três mini-antenas detectam a presença da chave de ignição (por exemplo, no seu bolso) e o EDGE automaticamente dá a partida. Já no segundo, um botão no painel liga o automóvel. Esses mesmos sensores de proximidade também permitem abrir e fechar as portas e, uma vez dentro do carro, essas antenas farão o monitoramento de todos os ângulos do EDGE, alertando o motorista de qualquer aproximação externa não vista.

As janelas laterais e o pára-brisa possuem uma camada de policarbonato, a mesma usada na blindagem de veículos, que, de acordo com a equipe de engenharia da Ford, isola completamente sons exteriores. No exemplo dado durante a apresentação, "uma moto pode passar ao seu lado, em um corredor, no engarrafamento, que você não vai ouví-la".

O EDGE também conta com o que a Ford chama de "análise completa de ambiente e perfil". Basicamente, esse sistema calcula a severidade de um eventual acidente, determinando o nível da pré-tensão do cinto de segurança, o acionamento de air bags (aqui, levando em conta também o peso de quem está sentado). Ainda em caso de acidente, o carro tem "garantia de abertura das portas" - mesmo diante do dano à trava, consequência de uma batida lateral, por exemplo.

O mais interessante, porém, é a questão de segurança, enfatizada pelo recurso que a Ford chamou de "My Key": usando o exemplo dado pela empresa, vamos supor que você tenha um filho de 19 anos e queira emprestar o seu EDGE para ele. É possível, através de um recurso embarcado na própria chave de ignição, que você determine a velocidade máxima a que o carro vai percorrer as ruas, além de "obrigar" seu filho a usar os sensores sonoros de proximidade traseira/dianteira, evitando possíveis acidentes.

Outro aspecto que chamou atenção é o "Valet Mode", onde você consegue determinar qual o nível de controle que um manobrista terá ao estacionar seu veículo: ele não poderá, caso você não queira, mexer no rádio ou então fazer alterações mínimas na regulagem dos assentos.

O Ford EDGE tem GPS integrado, assentos de couro vindos de fábrica e está previsto para lançamento na segunda quinzena de janeiro. O preço varia de R$ 119.900 a R$ 133.000, dependendo dos acessórios.

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Rumor: TVs da Apple terão entre 32 e 55 polegadas e processadores A6




Um dos últimos desejos de Steve Jobs no comando da Apple era de revolucionar os aparelhos de TV, e há muito se fala que a Apple planeja entrar no mercado de televisores no futuro. Rumores recentes divulgados pela Smarthouse dão até alguns detalhes técnicos do que será a primeira TV da empresa que, de acordo com o site, chegará ao mercado no fim de 2012.

A TV da Apple usará um novo processador que também estará no iPad 3 e no iPhone 5 - possivelmente a linha A6, sucessora do A5 encontrada atualmente nos dispositivos da Apple. Os novos chips devem ser produzidos pela Samsung, apesar das brigas judiciais entre as empresas.

A Apple também pretende atingir um publico bastante variado com sua TV e, para isso, planeja três tamanhos diferentes. A Smarthouse afirma que os televisores devem ter telas de 32 polegadas a 55 polegadas para atingir as diferentes necessidades dos consumidores, mas não especificou qual seria o tamanho intermediário.

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HDs híbridos: uma tecnologia de futuro?


Em 2007, a Seagate e a Samsung demonstraram drives híbridos, um meio-termo entre os HDs magnéticos e os SSDs, onde um drive magnético regular é combinado com um grande cache feito de memória flash e um firmware especial capaz de tirar proveito dele para acelerar as operações de leitura e (em alguns casos) também de gravação. Na teoria, os drives híbridos oferecem alguns vantagens interessantes tanto em relação aos HDs regulares quanto aos SSDs, já que oferecem tempos de acesso mais baixos para dados frequentemente acessados (especialmente componentes do sistema operacional) e não apresentam os problemas de confiabilidade que afetam os SSDs mais baratos (baseados em chips MLC), já que o cache é sempre baseado em chips SLC, que apresentam uma durabilidade muito maior. Além disso, sendo em essência HDs magnéticos melhorados, eles também suavizam muito a questão do custo, já que podem ter vários terabytes de capacidade sem custarem um olho e um rim como no caso dos SSDs.


O grande problema com os HDs híbridos foi que a geração inicial de drives foi prejudicada pelo uso de chips de memória flash lentos e por problemas de firmware, que acabaram fazendo com que o ganho de desempenho em relação aos HDs magnéticos fosse pequeno demais para justificar a diferença no custo. Em resumo, todo HD possui um pequeno cache de memória RAM, que embora de capacidade reduzida, é bastante rápido, oferecendo ganhos consideráveis em muitas operações. Chips de memória flash são muito mais lentos, fazendo com que em muitas situações o pequeno cache de memória RAM encontrado nos HDs regulares oferecesse ganhos mais tangíveis que um grande cache de memória flash.

Outro problema foi a adoção do SSD Caching por parte da Intel, que ofuscou os HDs híbridos, oferecendo uma solução muito similar do ponto de vista prático. Em vez de pagar mais por um HD híbrido, você podia pagar por um pequeno SSD, que seria automaticamente usado pelo chipset Z68 (e sucessores) como um cache inteligente, armazenando 20, 40 ou 64 GB de dados frequentemente acessados.


A Intel investiu pesadamente em otimizações tanto no chipset quanto no firmware (criando até mesmo uma família de SSDs otimizados para a tarefa), o que resultou em ganhos tangíveis de desempenho. Na abertura de aplicativos e jogos, por exemplo, o sistema da Intel acaba oferecendo resultados similares aos de um SSD, embora por outro lado os ganhos sejam inconsistentes, variando de acordo com a frequência e a ordem com a qual os aplicativos são abertos, como reportado pelo Anand.

Apesar dos reveses, a Seagate insistiu no segmento, lançando recentemente a terceira geração de HDs híbridos, na forma do Seagate Momentus XT de 750 GB:


Ele é um drive de 2.5", voltado para o uso em notebooks, que combina um drive magnético de 750 GB com um cache de 8 GB, baseado nos chips mais rápidos de memória flash SLC que a Seagate conseguiu encontrar. Em resumo, é uma capacidade menor que você teria ao usar o SSD caching da Intel, porém com uma flexibilidade maior, já que o Momentus XT pode ser instalado em qualquer sistema, independentemente da configuração ou do chipset usado. Todo o gerenciamento do cache é feito pelo próprio drive, dispensando qualquer tipo de suporte especial por parte do sistema operacional.

Embora seja um drive de 2.5, os platters giram a 7200 RPM, garantindo logo de inicio um desempenho bem superior ao do da maioria dos drives de 2.5", que utilizam rotações muito mais baixas. A Seagate também melhorou a inteligência do firmware em relação aos drives com 500 GB e 4 GB de cache da geração anterior, tornando o drive mais esperto em relação ao que deve ou não ser armazenado no cache, levando em conta a frequência com que os arquivos são acessados, tamanho e latência de acesso. 

Embora o fato da memória flash não ser volátil ofereça uma certa tranquilidade em relação à potencial perda de dados, a Seagate optou por inicialmente utilizar o cache apenas para leitura, de forma que mesmo que algum dos chips de memória flash do cache falhe em algum ponto, não exista risco de perda de dados. O suporte ao uso do cache também para gravação foi prometido pela Seagate para os próximos meses através de uma atualização de firmware, mas mesmo que a promessa seja cumprida você terá que atualizar o drive manualmente para tirar proveito do recurso. Como a maioria dos usuários sequer sabe que HDs também precisam de atualizações de firmware, a atualização vai passar desapercebida para a maioria.

Em termos de desempenho, o Momentus XT é bastante interessante, oferecendo ganhos muito similares aos oferecidos pelo SSD caching da Intel. Estes números do ExtremeTech mostram um cenário ideal, onde o tempo de carregamento dos aplicativos fica bem próximo ao oferecido por um SSD:




O principal problema é que o ganho de desempenho vem acompanhado de um assalgamento do custo, com o Momentus XT chegando ao mercado por nada menos que US$ 245, um preço comparável ao de muitos SSDs de 256 GB. Em resumo, você tem o triplo da capacidade, em troca de um consumo elétrico muito mais alto e um desempenho bem mais inconsistente.

A conclusão é que o Momentus XT mantém o problema central das gerações anteriores de drives híbridos, que é o fato de ficar no meio do caminho entre o baixo custo dos HDs magnéticos e a performance dos SSDs, em um mercado que está cada vez mais polarizado entre os dois extremos. O aumento de preço dos drives magnéticos causados pelas enchentes em Taiwan podem beneficiar um pouco a Seagate, reduzindo a diferença entre o Momentus XT e os concorrentes magnéticos regulares, fazendo com que a empresa opte por manter o desenvolvimento da série, mas a longo prazo a tecnologia tende a ser abandonada em favor dos sistemas de cache baseados no chipset e no uso de SSDs. 

Isso explica o fato de apenas a Seagate estar investindo na tecnologia, e mesmo assim em apenas uma série de HDs, em comparação com as dezenas de fabricantes diferentes que estão investindo na produção de SSDs.

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Analistas preveem o futuro próximo da tecnologia

Os analistas da companhia Gartner fizeram as previsões para os próximos anos no mundo da tecnologia e de TI. Entre elas, se destacam o uso da computação na nuvem e o crescente mercado de dispositivos móveis de tablets e smartphones. Confira neste especial 10 tendências para um futuro não muito distante.


Em 2015, os serviços de baixo custo na nuvem irão representar até 15% da receita de grandes empresas. A ILCS - serviços industrializados de TI de baixo custo - representa uma força de mercado emergente que irá alterar profundamente a percepção, o preço e o valor de serviços de tecnologia de informação nos próximos anos.

Uma das previsões diz que, por volta de 2013, o investimento em consumidores de redes sociais será altamente desejado, assim como, um pouco mais tarde, o foco se voltará para companhias capazes de desenvolver softwares sociais para grandes empresas.

Em 2016, pelo menos 50% dos usuários de e-mail corporativo usarão principalmente navegadores em dispositivos móveis - como os tablets e os smartphones - em vez de uma máquina desktop "imóvel" no escritório.

Em 2015, os projetos de desenvolvimento de aplicativos móveis visando smartphones e tablets serão mais numerosos do que os que focam em PCs em uma proporção de 4 para 1. O mercado de dispositivos móveis representa a grande ponta no desenvolvimento e na inovação de aplicativos atualmente.

Apesar do entusiasmo atual da nuvem, por volta de 2016, 40% das empresas usarão como pré-condição para contratarem qualquer serviço desta natureza um teste de segurança independente, que resulte em um certificado de segurança em relação a ataques e ameaças. A palavra de ordem neste caso é a reputação.

Até o final de de 2016, mais de 50% das maiores mil empresas globais de tecnologia terão dados importantes de usuários armazenados na nuvem pública. O que norteia este dado é a redução de custos em uma época de crise financeira.


Daqui cerca de dois anos, 20% de produtos com fonte de abastecimento e com montagem na Ásia se mudarão para as Américas, levando-se em conta a América Latina, os Estados Unidos e Canadá.


Em meados de 2016, o cibercrime irá representar um impacto financeiro de 10% ao ano para o mercado de tecnologia da informação. A responsabilidade pelo dado são as constantes e novas vulnerabilidades nos sistemas.


A partir de 2015, mais de 80% dos serviços hospedados na nuvem - seja ela privada ou pública - irá incluir uma sobretaxa para o consumo de energia elétrica usada na manutenção dos servidores que sustentarão os serviços na nuvem.


Ao longo de 2015, mais de 85% das organizações mais importantes irão falhar ao tentar explorar os dados dos usuários de maneira eficaz para propósitos concorrenciais. Com o crescente mercado de dispositivos móveis e redes sociais, também aumentam a variedade e a velocidade com que os dados são armazenados. A maior parte das empresas não está preparada para analisar o potencial do conteúdo resgatado de uma maneira técnica e com foco no mundo dos negócios.

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Eletricidade sem fios recarrega veículos elétricos rodando




Transporte verde

A Coreia do Sul não está satisfeita em colocar apenas seus carros em mercados do mundo todo.
Uma nova tecnologia de "transporte verde", criado por engenheiros do instituto KAIST, acaba de ser licenciada e deverá estrear brevemente nas ruas da cidade de McAllen, no estado do Texas (EUA).
O veículo, uma espécie de trólebus, foi categorizado pelos seus criadores como um OLEV (On-line Electric Vehicle).

Eletricidade sem fios

O "autobonde" é inteiramente elétrico, mas com um detalhe que pode fazer a diferença, e que responde pelo termo on-line em seu nome: ele não precisa parar para recarregar suas baterias.
A energia elétrica necessária para recarregar as baterias do OLEV é suprida continuamente sem fios, por meio de um campo magnético criado por fios instalados sob o asfalto.

Esse sistema de suprimento de eletricidade sem fios chama-se SMFIR - Shaped Magnetic Field in Resonance, campo magnético estruturado em ressonância, em tradução livre.
Os engenheiros coreanos afirmaram já estar trabalhando para adaptar esse sistema de recarga de baterias sem fios para outros tipos de veículos elétricos, para equipamentos eletrônicos e também para uso industrial.

Rodovia eletrônica

"Este projeto vai demonstrar a eficiência total de usar a tecnologia de recarregamento em trânsito para criar uma verdadeira 'rodovia eletrônica', assim como um meio barato de converter os ônibus a diesel atuais por veículos elétricos," disse Hikyu Lee, membro da equipe de desenvolvimento do OLEV.
O primeiro OLEV deverá estrear nas ruas de McAleen no início de 2013, já sem o aspecto de "trenzinho da alegria" visto nos protótipos.

A Alemanha também já apresentou o seu autobonde elétrico, que também dispensa os trilhos e os cabos dos trólebus, mas ainda depende do sistema tradicional de recarga das baterias.

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Plataforma aberta coloca robôs em domínio público


Robótica aberta


Centenas de equipes de pesquisadores estão trabalhando no desenvolvimento de robôs nas universidades ao redor do mundo.
O problema é que quase todos trabalham de forma independente, o que significa que o desenvolvimento é demorado, os robôs ficam mais caros e, pior de tudo, os robôs dos diversos grupos são incompatíveis uns com os outros.

Para tentar "globalizar" a pesquisa em robótica, a equipe de roboticistas da Universidade de Tecnologia de Eindhoven, na Holanda, está lançando o projeto ROB - Robotic Open Platform, ou Plataforma Robótica Aberta.
É mais uma iniciativa na categoria do chamado hardware aberto, que está fazendo pelos equipamentos o que o conceito de software livre faz pelos programas de computador.

O objetivo da iniciativa é criar uma biblioteca plug and play de onde os construtores de robôs possam pegar códigos já testados e utilizá-los em seus robôs.
Eles poderão também alterar os códigos e disponibilizar versões melhoradas ou adaptadas a determinadas funções, ou ainda disponibilizar seus próprios desenvolvimentos.

Robô amigo

Os pesquisadores holandeses acreditam que a plataforma aberta permitirá o desenvolvimento de robôs mais baratos.
Eles próprios estão bastante interessados nos robôs de cuidados pessoais: a biblioteca está sendo inaugurada com todo o desenvolvimento do seu robô AMIGO.

"Nós estamos colocando online todos os desenhos, diagramas e descrições que são necessários para construir uma réplica do nosso robô AMIGO," afirmou René van de Molengraft, um dos idealizadores da plataforma robótica aberta.
"Se você quiser construir um robô como esse, descobrirá que ele vai lhe custar de 300 a 400 mil euros. Nosso objetivo é que, dentro de alguns anos, você seja capaz de construir o sucessor do nosso AMIGO por cerca de 10 mil euros," complementa Molengraft.

Usando um ambiente wiki para o compartilhamento das ideias, dos projetos e dos códigos, a plataforma ROB colocará tudo em domínio público.
Até o início de 2012 já estarão disponíveis também os projetos dos robôs jogadores de futebol da equipe Tech United, finalistas do campeonato mundial de futebol de robôs nos últimos quatro anos.

Wikis dos robôs

A plataforma ROB será o equivalente para o hardware do projeto ROS (Robot Operating System), um sistema de código livre para a construção de softwares para robôs - o sistema de controle do robô AMIGO é baseado na plataforma ROS.

Já existe também uma Wikipedia dos Robôs, um repositório de recursos onde os robôs podem aprender e compartilhar o conhecimento que cada um vai adquirindo.

O endereço da nova plataforma robótica open-source é www.roboticopenplatform.org.

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Ericsson quer flexibilidade em edital do leilão do 4G


Segundo Barbato, Paulo Bernardo garantiu que os incentivos só valerão para os equipamentos fabricados no País e serão maiores nos casos em que haja pesquisa e desenvolvimento local.



Com receio de ficar de fora de parcela importante dos investimentos necessários para a implantação da rede de celulares de 4ª geração no Brasil, a Ericsson pediu ontem ao governo que não haja restrições ao uso de equipamentos cujo desenvolvimento tecnológico tenha se dado em parte fora do País.

A empresa sueca é líder mundial no fornecimento de equipamentos de redes de telefonia, com 40% do mercado global, mas corre o risco de não poder ter a mesma penetração no 4G brasileiro, cuja faixa do espectro eletromagnético - de 2,5 gigahertz (Ghz) - deve ser licitada em abril de 2012.

Apesar de o edital para esse leilão ainda não estar definido, o medo da Ericsson é baseado em um artigo da proposta de edital de outra faixa do espectro, conhecida como WiMAX (3,5 Ghz), voltada para a banda larga sem fio de grande alcance. Pela proposta, que ainda está na fase de consulta pública, as operadoras teriam de se comprometer a utilizar pelo menos 30% de equipamentos não apenas fabricados, mas também desenvolvidos inteiramente no País.

Após encontro com o ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, o presidente da Ericson na América Latina, Sérgio Quiroga da Cunha, disse que se essa exigência também for colocada para o leilão dos celulares 4G, a companhia não conseguirá entrar nessa fatia das redes. "Viemos mostrar o compromisso que temos em trazer a tecnologia de quarta geração para o País", afirmou o executivo.

A Ericsson até mantém um centro de pesquisa e desenvolvimento com mais de 500 funcionários, no qual já foram investidos mais de R$ 1 bilhão desde 2001. O problema da companhia nesse caso está na divisão do processo de inovação com outras 15 unidades espalhadas pelo mundo. Desta forma, os equipamentos fabricados na planta brasileira não são inteiramente desenvolvidos no País.

Incentivos

Já o presidente da Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica (Abinee), Humberto Barbato, que também se encontrou com o ministro Paulo Bernardo, ontem, afirmou ser a favor de incentivos maiores para produtos que, além de serem fabricados no Brasil, também sejam inteiramente desenvolvidos no País.

"Acho que o governo está fazendo uma medida certa. No país onde a Ericsson é sediada (Suécia), eles fazem a política que querem. Em minha opinião, se eles querem estar aqui, que se adaptem às regras", afirmou, apesar da própria companhia estar afiliada à Abinee.

Barbato visitou o ministério para conhecer melhor a proposta do governo de desoneração de PIS e Cofins da construção de redes de fibras ópticas do Plano Nacional de Banda Larga (PNBL). Segundo Barbato, Paulo Bernardo garantiu que os incentivos só valerão para os equipamentos fabricados no País e serão maiores nos casos em que haja pesquisa e desenvolvimento local.

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segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

Vulnerabilidade em impressoras a laser permite invasão de hackers


Pesquisadores da Universidade de Columbia descobriram o erro.
HP confirmou a existência da falha, mas negou risco de incêndio.

A Hewlett-Packard (HP) confirmou a existência de uma “vulnerabilidade em potencial” em várias de suas impressoras LaserJet, especialmente modelos empresariais, que permitiria a instalação de um novo software na impressora para substituir o original. Os pesquisadores Salvatore Stolfo e Ang Cui conseguiram superaquecer uma impressora até tornar o papel marrom e sair fumaça, fazendo com que o disjuntor térmico entrasse em ação e desligasse a impressora.

Apesar do dano ao equipamento, a HP negou, porém, a possibilidade de incêndio. Segundo a empresa, todas as impressoras são equipadas com disjuntores térmicos para impedir que um superaquecimento do aparelho resulte em incêndios.

Os pesquisadores também conseguiram substituir o software da impressora para realizar outras funções. Em um experimento, eles fizeram com que o material impresso fosse enviado para um e-mail, que foi automaticamente processado por um software que procura por números de segurança social (SSN, usado de forma semelhante ao CPF brasileiro) e automaticamente publica a informação em uma conta no Twitter.
Pelo menos 42 modelos de impressoras laser da HP estão confirmadas como vulneráveis. De acordo com a fabricante, apenas modelos fabricados antes de 2009 têm a falha. Modelos mais novos exigem que as atualizações tenham uma assinatura digital antes de serem instaladas.

Nos modelos vulneráveis, a instalação do novo software pode ser feita até pela internet, já que os modelos empresariais analisados têm conectividade com a rede. Os pesquisadores disseram ter encontrado 40 mil impressoras que poderiam ser infectadas conectadas diretamente à internet, sem a presença de um firewall para bloquear um acesso indevido.

Outra maneira de comprometer uma impressora é “imprimindo” um documento especial que na verdade contém uma atualização para o software do equipamento. Para isso, basta enviar um trabalho de impressão a partir de um computador com Linux ou com Mac OS X, segundo os pesquisadores.

A HP já divulgou uma lista de impressoras consideradas vulneráveis e está buscando uma solução para o problema. Os pesquisadores acreditam, porém, que a falha pode estar presente em outras marcas de impressoras. Até o momento, nenhuma outra marca além da HP foi pesquisada.

Firmwares e 'dispositivos inteligentes'
Quando dispositivos começam a ficar “inteligentes” demais, com muitos recursos, vírus e códigos maliciosos podem se aproveitar disso. Em 2007, um vírus experimental para calculadoras da Texas Instruments fazia a tela do dispositivo simplesmente mostrar a mensagem “t89.gaara”. Em 2009, o vírus Psybot foi criado para infectar modems ADSL.

No caso das impressoras vulneráveis, o problema existe porque elas utilizam um “sistema embarcado” (embedded system) – um software feito especificamente para executar as tarefas que a impressora necessita para seu funcionamento. Esse sistema é instalado na forma de um “firmware”.

Firmwares novos são às vezes fornecidos pelo próprio fabricante, mas esse não é um fato muito conhecido. Placas e gravadores e leitores de CDs e DVDs para PCs também usam um firmware, por exemplo, mas raramente são atualizados, a não ser que exista um problema específico. A atualização de um firmware é arriscada: se ocorrer um problema durante a atualização, o equipamento pode ser inutilizado – uma consequência conhecida pelo termo “brick”, palavra em inglês que significa “tijolo”. É uma referência: após o brick, seu dispositivo é tão útil quanto um tijolo.

Na opinião dos pesquisadores da Universidade de Columbia, essa é uma situação complicada para as impressoras vulneráveis. Já que a atualização não é rotineira e pode causar problemas, muitos administradores de sistema não a realizam; com isso, muitos equipamentos ficariam vulneráveis no caso do simples lançamento de uma atualização. Por outro lado, uma impressora que já teve um firmware malicioso instalado não pode ser reprogramada: o firmware malicioso irá simplesmente exibir uma mensagem de sucesso na instalação sem, de fato, instalá-la.

“Uma vez que você entrou no firmware, você está lá para sempre. É por isso que esse problema é tão sério e tão diferente. Não é como retirar um vírus de um PC”, afirmou o pesquisador Cui ao Red Tape da MSNBC.

Quem mais está acostumado a atualizar firmwares hoje em dia são os donos de consoles de videogame, como o Xbox 360, Playstation 3 e o Playstation Portable (PSP). Os firmwares podem ser baixados da internet e são incluídos em jogos novos, que necessitam da atualização para funcionar. É uma medida antipirataria. Ao contrário das impressoras HP vulneráveis – algumas delas custando mais de US$ 7 mil –, até mesmo o portátil PSP, lançado em 2004 e hoje encontrado por R$ 600, exige assinatura digital nas atualizações.

*Altieres Rohr é especialista em segurança de computadores e, nesta coluna, vai responder dúvidas, explicar conceitos e dar dicas e esclarecimentos sobre antivírus, firewalls, crimes virtuais, proteção de dados e outros. Ele criou e edita o Linha Defensiva, site e fórum de segurança que oferece um serviço gratuito de remoção de pragas digitais, entre outras atividades. Na coluna “Segurança digital”, o especialista também vai tirar dúvidas deixadas pelos leitores na seção de comentários. Acompanhe também o Twitter da coluna, na página http://twitter.com/g1seguranca.

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iPhone 4S chega ao Brasil em 16 de dezembro

TIM, Claro, Oi e Vivo confirmaram o lançamento no país.
iPhone 4S tem chip e internet mais rápidos, além de assistente de voz.





A TIM, a Claro e a Oi informaram nesta quinta-feira (1) que o iPhone 4S, o novo smartphone da Apple, chega ao Brasil no dia 16 de dezembro --os aparelhos começarão a ser vendidos a partir das 0h do dia 16, na virada de quinta-feira (15) para sexta-feira (16). Ainda não há informações sobre o preço do aparelho.

A Vivo foi procurada pelo G1 e disse que não confirmaria a data, porém o "lançamento será feito simultaneamente por todas as operadoras".

Na última sexta-feira (25), as operadoras começaram a se preparar para fazer um pré-cadastro de usuários que tenham interesse em comprar o novo iPhone. Os interessados já podem fazer cadastro nos sites da Vivo, da TIM, da Claro e da Oi.

O iPhone 4S foi anunciado pela Apple em outubro e vem com processador mais veloz de dois núcleos, câmera atualizada com 8 MP, maior velocidade de conexão à internet via rede de telefonia celular e um sistema inteligente de interação via voz, o Siri.

Até agora, o Siri foi tem suporte para inglês (americano, britânico e australiano), francês e alemão. Em 2012, o assistente terá suporte para outros idiomas, como japonês, chinês, coreano, italiano e espanhol. O português, no entanto, ainda não foi confirmado.


iPhone 4 de 8 GB

As operadoras brasileiras anunciaram nesta quinta-feira o início das vendas de uma versão de 8 Gbytes do iPhone 4 no Brasil. A Oi informa que o aparelho começará a ser comercializado a partir do dia 3 de 
dezembro e Vivo, Claro e TIM afirmam que o iPhone já pode ser encontrado em algumas de suas lojas.

O iPhone 4 de 8 GB, fabricado no Brasil, custará 1.599 nas lojas Oi. Na Vivo, ele sai por preços de R$ 949 a R$ 1.799. Na Claro, o aparelho sai por R$ 1.679 no plano pré-pago. Na TIM, o pré-pago sai por R$ 1.799, mas o valor pode ser parcelado.


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